sexta-feira, 24 de abril de 2009

Janela
— espelho meu.
Fragrância de almíscar selvagem me violenta.
Menino com aura violeta
.Jovem com juba desgrenhada.
Velocidade lenta.
Garganta do poço este túnelcinza, onde trafego dias.
Penso na infância, sombrados eucaliptos, recanto secretoonde eu servia chá às borboletas

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